História de Jahu: Cemitério de Jaú - Jesus e os três gatos

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Cemitério de Jaú - Jesus e os três gatos

Jesus e os três gatos

Hoje a tarde (17-09-20100 fui contemplando com essa galera descansando a sombra no Cemitério Municipal Ana Rosa de Paula de Jaú. Ainda bem que estava com a máquina pronta.

Gatos e a coluna quebrada.

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Bandeira de Jahu

Sextavada, sendo os quartéis de tralha e da ponta nas
cores alternadas de vermelho e branco e os das laterais de azul, constituídos por seis faixas amarelas, disposta
duas a duas no sentido horizontal, em banda e em
barra e que partem de um círculo amarelo central onde
o Brasão da cidade é aplicado, com a simbologia das cores, a saber:

Amarelo - Riqueza, glória, explendor e mando
Azul - Justiça, nobreza, perseverança, zelo e lealdade
Vermelho - Audácia, coragem, valentia e intripidez
Branco - Paz, trabalho, religiosidade, amizade e pureza

Brasão Jauense

O escudo de armas de Jaú foi instituido pela lei municipal nº 77, de 13 de maio de 1949, resultante do projeto de lei do vereador Benedito de Assis. Foi sancionado pelo prefeito Osório Ribeiro de Barros Neves.
É autor do brasão Roberto Thut sob orientação do arquiteto Fernando Martins Gomes. Thut assim o descreve:
"O escudo português é o que melhor convem aos brasões de cidades brasileiras, dada a formação etnica de nosso povo. Como elementos do escudo temos primeiramente o rio e o peixe Jaú, como símbolo toponimico, constituindo assim figuras heraldicas parlantes do nome da cidade. Em seguida, a águia que evoca o feito memoravel da travessia do Atlantico por João Ribeiro de Barros, sendo a hélice, com a legenda "Jahu", alusão ao avião com que aquele aviador jauense realizou a grande façanha(...)
O escudete da torre central da coroa mural evoca Nossa Senhora do Patrocínio, padroeira da cidade, pois o campo de arminhos (símbolo da pureza) mantelado de azul (cor do céu, reino da padroeira) lembra o manto protetor de Nossa Senhora sobre a cidade. Desta forma, este simbolo relembra a indole cristã e católica do povo jauense, cuja crença religiosa ficará fixada no brasão de sua terra (*).
Os dois suportes representam as antigas matas virgens (perobeiras), existentes antes da fundação de Jaú, que se transformaram em ricos cafezais (cafeeiros), o maior fator econômico do município.

* Nota: este símbolo não existe mais no Brasão Jauense

Jahu (SP)

Localização
Região centro-oeste do Estado de São Paulo.

Coordenadas Geográficas
Latitude - 22º17’44’’ Sul
Longitude - 48º33’ W Gr

Limites
Norte - Bocaina
Nordeste – Dourado
Leste - Dois Córregos
Oeste - Pederneiras e Itapuí
Noroeste – Bariri
Sul - Barra Bonita e Mineiros do Tietê
Sudeste - Macatuba

Distâncias
Araraquara - 75 Km
Bariri - 31 km
Barra Bonita - 22 km
Bauru - 50 km
Bocaina - 21 km
Brasília - 1.100 Km
Campinas - 204 Km
Dois Córregos - 26 km
Itapuí - 20 km
Macatuba - 43 km
Mineiros do Tietê - 20 km
Pederneiras - 30 km
Ribeirão Preto - 149 Km
Rio Claro - 130 Km
São Carlos - 100 Km
São José do Rio Preto – 201 km
São Paulo - 300 Km

Hidrografia
Banhada pelo Rio Tietê e seus afluentes, Ave Maria e Jaú.

Clima
Tropical monçônico

Temperatura
Médias entre 18ºC e 22ºC.

Índice Pluviométrico
200 a 1400 mm

Bibliografia

ALMANACK JAHÚ 1902

CHAVES, Hamiltom, Dos Farrapos à Urna Eletrônica.

FERNANDES, José. Vultos e Fatos da História de Jaú Capital da Terra Roxa. Edição conjunta do Correio da Noroeste, Correio da Capital e Correio de Garça. 1955

OLIVEIRA, Flávia Arlanch Martins. Faces da dominação da terra (Jaú 1890-1910). Unesp. 1999

___________. Impasses no Novo Mundo. Imigrantes italianos na conquista de um espaço social na cidade de Jaú (1870-1914). Unesp. 2008

TEIXEIRA, Sebastião, O Jahú em 1900

TOSCANO, José Raphael. 100 anos de arte e fé. 2001